27 de agosto de 2013
Museu de Etnologia
Dia 25 de Agosto, centenas de pessoas rumam em direcção ao Palácio da Ajuda, são as últimas horas até encerrar ao público a belíssima exposição do trabalho da artista plástica Joana Vasconcelos neste museu. Espero que as visitas já estejam mais organizadas e com uma eficaz gestão do fluxo de pessoas entre salas. Não estamos habituados a que o povo em massa adira a exposições de arte. Felizmente começa a acontecer este, para nós, ainda fenómeno. E fazem bem, faz bem, mesmo que quem veja perceba tanto de arte como eu de Black Jack. À saída saberão um pouco mais, terão sido impressionados de alguma forma e isso já vale alguma coisa, pelo menos para mim.
Eu dirijo-me ao Museu de Etnologia, considerado, pelo menos por alguns, um Museu mal amado. Logo à entrada assumo a mesma opinião, parece que estamos num Museu fantasma, parado no tempo, suspenso. Sou informada que às 11h30 há uma visita guiada à reserva da Amazónia, grátis. O preço do bilhete é aliás tão irrisório que não me importaria de pagar na mesma.
A exposição permanente está bem organizada, muito bem iluminada, bem documentada e apetecia vê-la cheia de gente a cirandar entre cá e lá. A riqueza dos objectos apresentados é absolutamente imperdível.
Ainda não foi? então porque espera? Vá, chegue por volta das 10h30 e faça a visita guiada à reserva Rural (esta ficou para uma próxima ida), quando esta acabar siga para a reserva da Amazónia e sim, leve os filhos os irmãos os avós, vão todos adorar.
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